Confesso que a estação ficou muito aquém das minhas expectativas. Claro que está bem melhor que o terminal internacional de Waterloo, mas esse estava há anos à espera de ser abandonado. Mas a experiência do check-in, espera (numa área grande mas com apenas 1 pequena WHSmith, um Café Nero e 1 pub (não pode faltar o álcool numa viagem!!)) e embarque foi em tudo semelhante a Waterloo. Não se pode subir à plataforma até 20 minutos antes da partida. Abrem os acessos e toca a procurar a carruagem e o lugar. Onde está afinal a estátua?
No regresso, seguindo os outros passageiros em grande stress, lá vejo a estátua imponente debaixo do relógio, ao longe. Bem, bastava ter olhado para baixo que me teria escapado. E aí me apercebi do paradoxo que é a zona mais bonita da estação passar despercebida ao viajante que embarca e desembarca. Realmente a estação parece ter sido feita para os não viajantes, que relaxam no bar da área superior e não para quem está de viagem. Que pena - tantas expectativas e não passa de uma estação bonitinha... e sem o bulício das estações londrinas dos commuters.
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